A história que ora apresentamos ao amigo leitor traz em seu bojo a responsabilidade de criaturas envolvidas com a recepção e a dignificação da vida, diante do juramento de profissão que o personagem central decide abraçar na sua última existência terrena. Todavia, como o livre-arbítrio é imperante na criatura, as programações nem sempre são levadas a cabo, pois, conforme é do nosso conhecimento, estamos diante de planos e não de imposições do Criador sobre a criatura. Já vai longe o entendimento limitado do destino, retirando do ser encarnado a possibilidade de gerir a sua existência, vivendo como pedras num tabuleiro de xadrez.
