Responsável por uma coletividade de razoáveis proporções, João Sálvio não soube honrar com os compromissos por ele assumidos, repetindo velhos hábitos de corrupção, negligência e soberba enraizados em seu espírito pela repetição desses padrões em existências pregressas.
Com psicografia de Umberto Fabbri, O amor nunca nos faltará conta a trajetória de evolução moral de João Sálvio após seu repentino desencarne, onde vemos que, mesmo quando acreditamos não sermos merecedores, Deus sempre revela caminhos de redenção possíveis a nossos espíritos necessitados. A nós, basta a disposição para o bendito trabalho reparador. Sara James Assaf