O personagem central de nossa história presidiu uma Casa Espírita por muitos anos, e acreditava que as pessoas não passavam de satélites que deveriam girar ao seu redor e agir sempre de acordo com sua vontade. O mando e o poder passaram a lhe exercer um fascínio, que terminou por neutralizar boa parte de sua obra em favor do semelhante, assim como o principal objetivo na reencarnação: o exercício do Amor. Quando nos inserimos na prática do bem, devemos nos lembrar de que Jesus é quem deve resplandecer e, por mais que nos encontremos aparelhados para a missão, seremos, pelo tempo que for necessário ao nosso crescimento, meros coadjuvantes na grandiosa obra de nosso Mestre.